O IBOPE Inteligência aponta que os brasileiros deverão gastar R$
87,79 bilhões com material de construção neste ano. Esse total representa um
aumento de 14,8% em relação ao gasto em 2011, que somou R$ 76,43 bilhões. As
classes B e C são as que mais gastarão. A classe B, responsável por 24,45% dos
domicílios urbanos, é a que apresenta maior potencial de consumo nesse
segmento: 42,93% de todo potencial de consumo provêm dela. A classe C, com
52,38% dos domicílios em áreas urbanas, responde por 34,02% do potencial de
consumo da categoria, enquanto a classe A (2,6% dos domicílios) tem potencial
de 18,02% e a DE (20,58% dos domicílios), de 5,03%
Potencial de consumo por região
Por região, o Sudeste tem o maior potencial de consumo, com 51,3%, seguido pelo
Sul (18,08%) e Nordeste (15,99%). O Centro-Oeste tem um potencial de 9,16% e o
Norte, de 5,47%.
Quando analisado o consumo per capita, a região Sul é a mais representativa, com um gasto médio anual de R$ 676,39. Em segundo lugar aparece o Centro-Oeste, com R$ 630,39. A região Sudeste aparece em terceiro lugar, com um gasto médio per capita de R$ 596,43. Depois aparecem o Norte (R$ 401,15) e o Nordeste (R$ 356,69).
Nas regiões Norte e Nordeste a classe C tem potencial
de consumo maior. No Sul, Sudeste e Centro-Oeste o consumo da classe B é
superior ao das demais classes.Quando analisado o consumo per capita, a região Sul é a mais representativa, com um gasto médio anual de R$ 676,39. Em segundo lugar aparece o Centro-Oeste, com R$ 630,39. A região Sudeste aparece em terceiro lugar, com um gasto médio per capita de R$ 596,43. Depois aparecem o Norte (R$ 401,15) e o Nordeste (R$ 356,69).
O potencial de consumo refere-se ao consumo domiciliar, ou seja, aquele comprado por pessoa física junto a varejistas do ramo, para reforma do lar ou construção da casa própria. Não inclui, portanto, os negócios realizados entre as construtoras e as indústrias de materiais de construção.
Fonte: IBOPE
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