terça-feira, 31 de maio de 2011

Utilidades do Eucalipto



  • Celulose
    • Papéis diversos (impressão, cadernos, revistas)
    • Absorvente íntimo
    • Papel higiênico
    • Guardanapo
    • Fralda descartável
    • Viscose, tencel (roupas)
    • Papel celofane
    • Filamento (pneu)
    • Acetato (filmes)
    • Ésteres (tintas)
    • Cápsulas para medicamentos
    • Espessantes para alimentos
    • Componentes eletrônicos
  • Óleos essenciais
    • Fármacos
    • Produtos de higiene
    • Produtos de limpeza
  • Alimentos
    • Produtos apícolas
    • Mel
    • Própolis
    • Geléia Real
  • Madeira serrada
    • Móveis
    • Construção Civil
    • Brinquedos
  • Postes e mourões
  • Laminados, MDF, HDF, chapa de fibra, compensados
  • Carvão e lenha
O eucalipto também remove gás carbônico (CO2) da atmosfera, contribuindo para minimizar o efeito estufa e melhorando o microclima local. O eucalipto protege os solos contra processos erosivos, conferindo-lhes características de permeabilidade, aumentando a taxa de infiltração das águas pluviais e regularizando o regime hidrológico nas áreas plantadas.

Fonte: Por Dentro do Eucalipto, da Celulose Nipo-Brasileira S.A. - Cenibra

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Economia e sustentabilidade - Reuso de água em condomínios

Reaproveitando a água da chuva e reutilizando a água consumida condomínios podem economizar, evitar o desperdício e ajudar o meio ambiente.


Em São Paulo existem milhares de condomínios e prédios residências. Imagine se cada um deles conseguisse reduzir, um pouco, o seu consumo de água por dia. Quantos que não economizaria no final do mês?
Além de preservar o meio ambiente ainda é possível economizar. Como?
Aproveitando a água da chuva e o reutilizando o que você consumiu em chuveiros e lavatórios que, é conhecido como “águas cinza”.
Esta técnica permite cortar até pela metade o valor da conta de abastecimento e esgoto. O consumo de energia pode ser reduzido em até 30% e o de água em até 50%.

Entenda como é feita a reutilização
Águas cinza são as provenientes de lavatórios, chuveiros, banheiras, pias de cozinha e de máquinas ou tanques de lavar roupas. Depois de coletada, ela passa por uma estação de tratamento dentro do próprio conjunto e, encaminhada para vasos sanitários, áreas comuns de limpeza e jardins. Com isto é possível reduzir o consumo diário por habitante de 200 para 130 litros.
Outra alternativa é o aproveitamento da água de chuva. Este sistema utiliza telhados e calhas como captadores e depois a água é dirigida para um filtro autolimpante e amarzenada em uma cisterna. Podendo ser utilizada no abastecimento de piscinas, em serviços de limpeza como, lavagem de garagem, áreas, carros, fachadas e no jardim. Assim os benefícios gerados são economia no final do mês, despoluição, preservação dos mananciais e minimização do desperdício. 

O edifício Ville d’France, situado em Indaiatuba, já aderiu a esta nova tendência. Segundo a empresa, Santo André Empreendimentos Imobiliários, o residencial, que será entregue em novembro deste ano, possui um sistema de reutilização de água da chuva, com diversos pontos de captação para posterior filtragem, além de instalações para futuro sistema reaproveitamento de água. Todos estes sistemas visam fornecer uma redução do consumo de água para os moradores além de entrar nesta nova tendência de sustentabilidade. Em decorrência desta infra-estrutura, os custos da obra são impactados, dado o aumento da quantidade de material necessário para estas instalações. Contudo, no futuro trará grandes benefícios para o meio ambiente assim como para o morador, uma vez que este não utilizará tratamento do SAAE para serviços domésticos.

Para conseguir um ótimo resultado o ideal seria investir em construções sustentáveis. Já que a construção civil é responsável pelo consumo de 40% dos recursos naturais, 34% do consumo de água e 55% do consumo de madeira. Além que, os resíduos gerados pelas obras, muitas das vezes, são jogados em áreas inadequadas, poluindo as cidades. A construção sustentável tende atender as necessidades dos moradores, reduzindo ao mesmo tempo, o uso de recursos naturais e a emissão de poluentes. O problema é que, segundo os construtores, o custo da obra pode se elevar em torno de 2% a 7% em empreendimentos sustentáveis. 


Conheça o desperdício no apartamento
A conta de saneamento da maioria dos condomínios é coletiva e o desperdício muitas vezes não é notado. Cada minuto de torneira aberta são cerca de 10 litros de água desperdiçada.
No banheiro um banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome cerca de 243 litros. Se fechar o registro para se ensaboar, e reduzir o tempo para 5 minutos, o consumo cai para 81 litros. Com o chuveiro elétrico são gastos 144 litros. Tendo os mesmos cuidados são gastos 48 litros.
Na escovação dos dentes em cinco minutos, com a torneira não muito aberta, pode gastar até 80 litros. Se molhar a escova e fechar a torneira enquanto ensaboa os dentes pode economizar mais de 79 litros. Ao lavar a louça com a torneira meio aberta em 15 minutos, são utilizados 243 litros. Com economia o consumo pode chegar a 20 litros.
Fazendo a sua parte
Segundo um relatório da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), se medidas urgentes não forem tomadas para implementar o uso racional dos recursos hídricos, até 7 bilhões de pessoas poderão conviver com a falta de água no ano 2050. O número corresponde aos habitantes de 60 países, ou 75% da população mundial. 
O brasileiro gasta, em média, cinco vezes mais água do que, o volume indicado como suficiente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que, é de, 40 litros diários por pessoa. Isto esta relacionado a problemas de postura e de comportamento do cidadão. O homem pode passar até 28 dias sem comer, mas apenas 3 dias sem água. Consciência todos tem, mas atitude nem sempre.
A educação para o comportamento de preservação é a melhor saída para combater o desperdício. Enquanto o seu condomínio não tem este sistema, você mesmo pode fazer a sua parte com outras atitudes inteligentes. A água do último enxágüe da máquina de lavar pode ser usada para a limpeza doméstica. Evitar jogar óleo de cozinha no ralo da pia, este ato chega a poluir 1 milhão de litros. Se policiar na hora do banho, na escovação dos dentes e, na limpeza do carro e da casa. Estas atitudes sigifica uma conta mais baxa no final do mês e um passo para minimizar os danos causados no planeta.

Texto: Anieli Barboni - Lance Comunicação

quarta-feira, 25 de maio de 2011

ACHADOS DE DECORAÇÃO: BLOG DE DECORAÇÃO TAMBÉM TEM: DECOR DE SALAS

ACHADOS DE DECORAÇÃO: BLOG DE DECORAÇÃO TAMBÉM TEM: DECOR DE SALAS: "Bom Dia para todo mundo! Gente, se eu disse ontem, que um blog de decoração tem que ter Quartos, então tem que ter Salas também, não t..."

terça-feira, 24 de maio de 2011

Câmara Federal aprova novo Código Florestal

A Câmara dos Deputados acaba de aprovar por 410 votos a favor, 63 contrários e 1 abstenção o novo Código Florestal. Ainda devem ser votados alguns destaques que pretendem alterar o texto do relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Apenas o P-SOL e o PV recomendaram voto contrário à matéria.
Fonte: http://blogs.band.com.br/blogdarose/2011/05/25/camara-federal-aprova-novo-codigo-florestal/

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Acerte na compra de portas e janelas


Qualquer projeto de construção que se preze precisa levar em conta a qualidade dos materiais utilizados. Isso é fato. Antes, elementos básicos, como portas e janelas, eram vistos como objetos arquitetônicos e simples. Hoje, a percepção é outra. Portas e janelas fazem toda a diferença na composição dos ambientes e já se tornaram uma preocupação na hora de construir e reformar. 

Foi-se o tempo em que as janelas eram o último elemento a ser comprado. As esquadrias já são elementos decorativos e funcionais da casa e, por isso, precisam de atenção e cuidado ao serem escolhidas. 

Em primeiro lugar, o consumidor deve certificar-se da qualidade do produto que está comprando e ficar atento aos padrões mínimos de produção, segurança e resistência. De nada adianta um produto bonito se este não estiver dentro das normas mínimas de segurança regulamentadas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Estas normas regularizam desde o isolamento acústico de janelas e portas, até as características principais do produto, como estanqueidade, umidade do solo e periodicidade de inspeções, prazos para a substituição de peças e condições de manutenção que levarão a se atingir a longevidade esperada. 

Outro fator de fundamental importância é definir bem o material a ser utilizado. No mercado, há uma série de opções, como alumínio, PVC, madeira e aço. Cabe ao consumidor, ou ao arquiteto, saber qual produto está de acordo com a proposta e a necessidade da obra. Neste sentido, fatores como localização, clima, custo-benefício e custo de manutenção devem ser levados em conta. 

Casas de praia, por exemplo, exigem atenção em relação à ventilação e à vedação por conta do clima. Já em projetos em centros urbanos, o consumidor deve se focar em produtos que garantam bom isolamento termoacústico e ainda estar atento à direção predominante do vento. Dados geográficos e comportamentais da vizinhança como se existe vida noturna intensa (isolamento acústico), se o terreno da obra está localizado perto de uma escola ou ainda se naquela região há pouca circulação de vento. 

Projetos com cunho ambiental podem buscar materiais sustentáveis para sua composição sem perder atributos de beleza. Neste caso, destaque para esquadrias de alumínio que, além de ter apelo ecológico por conta da estrutura física do metal, garantem versatilidade na decoração, visto que o alumínio aceita diferentes tipos de acabamento (pintura eletrostática e anodização), com baixo custo de manutenção, alto grau de estanqueidade à água de chuva e capacidade de isolamento termoacústico.        

           
            Em geral, o guia básico para comprar janelas e portas pode ser definido da seguinte maneira:
  1. Localização do projeto e avaliação do clima – Região serrana, praia, centro urbano etc.
  2. Especificações técnicas do produto e regulamentação quanto à legislação vigente – normas técnicas, segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
  3. Definição do melhor material a ser utilizado em sua obra e o que ele pode agregar em valor – durabilidade, versatilidade para composição de ambientes, modelos e sistemas de funcionamento. Existem diversas opções no mercado: alumínio, PVC, aço, madeira etc.
  4. Credibilidade da empresa fornecedora – principalmente em projetos sob medida.
  5. Espaço do vão disponível para instalação dos produtos – mensurar espessura, altura e largura.
  6. Sistema de funcionamento das esquadrias – espessura do perfil, qualidade dos acessórios.
  7. Custo de manutenção – qual é o tempo de vida médio? Sofre efeitos de corrosão? Quais são as medidas preventivas?
  8. Decoração - A esquadria dá a opção de diversos tipos de acabamento? É possível aplicar outras cores e texturas?

 Ricardo Martins é gerente comercial da Zeloart


Informações para imprensa
Kátia Dutra – katia@amaradei.com.br
Bárbara Gengo – barbara@amaradei.com.br
Anelisa Maradei – ane@amaradei.com.br
Tel: 11 29786283 

domingo, 22 de maio de 2011

DESMATAMENTO: Pinus e eucalipto salvam florestas nativas


Desmatamento tem sido trocado por reflorestamento.
Há muito tempo o único meio de se obter a celulose, para a confecção do papel que nós utilizamos todos os dias, era através da extração de florestas nativas. Para isso era preciso derrubar milhares de árvores, mas há 50 anos, a melhor forma de ter celulose se tornou as florestas plantadas.

Atualmente toda a produção de celulose vem de áreas reflorestadas de pinus e eucalipto, evitando a degradação do meio-ambiente. Mas, não é só indústria de papel e celulose está substituindo a madeira nativa por eucalipto e pinus. 

Assim também acontece com a produção de móvel, lenha, carvão vegetal e chapas de madeira, que antes utilizavam os recursos das florestas nativas. As empresas, que utilizam fornos a base de carvão vegetal, chapas e compensados e até indústrias de móveis, utilizam a madeira vinda de florestas plantadas.

Hoje a palavra desmatamento tem sido trocada pela palavra reflorestamento. Enquanto o ciclo de vida do eucalipto é de 7 a 10 anos, as árvores nativas têm um ciclo dez vezes maior. 

Mas, para convencer os empresários de que usar a madeira proveniente de floresta plantada era uma boa opção, foi preciso mostrar mais do que a sustentabilidade e preocupação com o meio-ambiente. Foi preciso que a ciência provasse que as florestas cultivadas também são viáveis economicamente.

Fonte: Painel Florestal

sábado, 21 de maio de 2011

PINTAR PORTA DE MADEIRA


Passo a passo da pintura de Porta
1º Passo: Lixe toda madeira da porta e remova toda poeira que impeça uma boa pintura.
2º Passo: Aplique a primeira demão de tinta sobre a porta e aguarde secar.
3º Passo: Após a primeira demão de tinta estar totalmente seca,  lixe novamente a madeira e aplique a segunda demão de tinta.


Revisar a pintura da porta e finalize com a última demão de tinta.

Lista de compra:
  • Tinta esmalte sintético.
  • Lixa de madeira.
  • Aguarrás.
  • Estopa.
  • Fita crepe.
  • Massa própria para madeira.
  • Rolo e pincel para pintura.
Nota: Para consertar buraquinhos na madeira, aplique massa e lixe após sua secagem.

Fonte: http://www.comopintar.com.br/como-pintar-porta-de-madeira

MÓVEIS: Empresas moveleiras importam madeira certificada dos EUA



MÓVEIS: Empresas moveleiras importam madeira certificada dos EUA

As empresas brasileiras de móveis estão substituindo o uso de lâminas e madeiras tropicais e importando dos Estados Unidos. Assim espécies como nogueira, freixo, carvalho, maple, tulupeiro estão sendo cada vez mais utilizadas, especialmente quando o produto final é destinado ao mercado internacional.
Um dos motivos para essa importação é que os produtores norte-americanos geralmente obtêm os selos do Forest Stewardship Council (FSC) e do Sustainable Forestry Iniciative (SFI), dois dos sistemas de certificação mais conhecidos do mundo. 
Outro fator para essa importação é que o fornecimento norte-americano de madeira e laminados americanos é constante e regular o ano inteiro. No Brasil, a época das chuvas faz interromper ou diminuir as entregas às indústrias, o que atrapalha o planejamento da empresa.
De acordo com o diretor da AHEC (American Hardwood Export Council), entidade que busca promover o uso e aplicações das madeiras duras americanas, Miike Snow, as condições climáticas do País favorecem para essa produção. O clima temperado e o solo fértil têm servido de alimento para um "mar de florestas" em todos os estados dos EUA, com madeira de lei distribuída de forma bem mais intensa, ao sul do Rio Mississipi.

Fonte: Painel Florestal 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Passo a passo de pintura em madeira


Para fazer pintura em madeira devemos tomar alguns cuidados e comprar os seguintes materiais abaixo:


  • Lixa de nº 150 para lixar a madeira.
  • Tinta esmalte sintético ou tinta acrílica.
  • Rolinho e pincel para pintura.
Passo a passo de pintura em madeira
1° Passo: Use a lixa de nº 150 para lixar bem a madeira, após a lixa remova toda poeira.
2º Passo: Misture bem a tinta e aplique uma demão de tinta na madeira.
3º Passo: Após a primeira demão de tinta estar totalmente seca, lixe novamente a madeira e remova a poeira.
4º Passo: Aplique mais uma demão de tinta e aguarde secar.
Faça uma revisão na pintura da madeira e finalize com a última demão de tinta e lembre-se que esta dica serve para pintar madeira de compensados, portas e artesanatos.
Fonte: http://www.comopintar.com.br/como-pintar-porta-de-madeira

Preservação do Patrimônio Histórico

A Exsa Incorporações promoveu  o primeiro Exsa Café e Cultura, com o professor de arquitetura Eduardo Salmar, da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) e membro do IPR (Inovação e Pesquisa para o Restauro) Instituto da Unicamp.

Salmar é uma das maiores autoridades brasileiras em arquitetura de barro e o encontro, que aconteceu na Tulha do Casarão do Pau Preto, teve como tema "Preservação do Patrimônio Histórico: Uma visão contemporânea", e contou com um público de mais de 70 pessoas.
O evento marca o início de um trabalho de discussão cultural, promovido pela empresa que restaurará e preservará um muro de aproximadamente 50 metros, construído em taipa-de-pilão, há mais de 160 anos, e que está em uma propriedade, na região central do município de Indaiatuba. No local será construído um edifício de 17 andares.
O palestrante abordou aspectos históricos da taipa-de-pilão e o trabalho a ser desenvolvido para o restauro, além de traçar um paralelo entre a tecnologia disponível hoje para a construção civil e as antigas técnicas de edificação.
Mais informações 
EXSA Incorporações

http://www.gestoratual.com.br/noticia/340-encontro-na-tulha-do-casarao-marca-primeiro-exsa-cafe-e-cultura.html

quinta-feira, 19 de maio de 2011

CUB no país sobe 0,17%


O custo médio do metro quadrado de construção no Brasil, calculado pelo Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), variou +0,17% no mês de setembro em relação a agosto, acumulando alta de +3,86% no ano e de +4,59% nos últimos 12 meses. Em valores monetários, o CUB médio Brasil foi de R$ 865,42 por metro quadrado de construção. 
Custos com mão-de-obra e materiais - Na composição relativa do CUB médio Brasil, o CUB mão-de-obra correspondeu a R$ 447,03 por metro quadrado e apresentou alta de +0,03%. As maiores variações neste item foram observadas no Ceará (+0,81%) e no Paraná (+0,19%).

Por seu turno, o CUB materiais na média Brasil subiu +0,32%, correspondendo a R$ 418,36 por metro quadrado de construção. As altas mais expressivas ocorreram na Paraíba (+2,96%), no Maranhão (+2,44%) e na Bahia (+2,19%).


Quando se analisa o conjunto dos 20 estados pesquisados, tem-se que 11 materiais de construção tiveram altas reais mais generalizadas no mercado nacional, destacando-se: porta lisa para pintura, marco madeira para pintura, tubo PVC rosca água e registro de pressão que variaram em 10 estados; cerâmica esmaltada 20X20 e fio termoplástico que variaram em 9 estados; chapa compensado resinado, areia lavada, tijolo oito furos, porta encabeçada folheada para cera e azulejo branco extra que variaram em 8 estados dentre os 20 pesquisados.

Dentre os materiais que acumulam maior variação nominal no ano destacam-se: fio termoplástico (+30,21%), marco madeira montado para pintura (+9,21%), telha ondulada de fibrocimento (+8,79%), porta encabeçada folheada para cera (+8,76%), marco madeira montado para cera (+8,20%), chapa de compensado resinado (+7,78%) e brita (+7,44%). (Quadro IV - arquivo anexado)

Análise das regiões - Dentre as regiões, o Nordeste apresentou a maior elevação nominal no custo global (+0,84%). O CUB mão-de-obra subiu +0,13%, puxado pela alta ocorrida no Ceará (+0,81%). Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação positiva de +1,42%, influenciados pelas altas ocorridas em todos os estados, exceto no Sergipe onde os materiais apresentaram queda de -1,66%.


Em seguida apresentou-se a região Sul, onde o custo global subiu +0,12%. O CUB mão-de-obra regional subiu 0,08% puxado pela alta ocorrida no Paraná (+0,19%). Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação positiva de +0,16%, influenciados pelas altas ocorridas no Paraná (+0,25%) e no Rio Grande do Sul (+0,17%). 


No Sudeste, o CUB médio global subiu +0,07%. A região apresentou um acréscimo de +0,18% no CUB materiais em função das altas ocorridas em todos os estados da região. O CUB mão-de-obra ficou praticamente estável apresentando queda de -0,01%.


Na região Centro-Oeste o custo global caiu -0,13%. O CUB mão-de-obra ficou estável e o custo com os materiais sofreu redução de -0,26%, em função da queda ocorrida no Distrito Federal (-1,25%). Na região Norte o custo global caiu -0,30%. O CUB mão-de-obra regional manteve-se estável. Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação negativa de -0,57%, resultado influenciado pela queda ocorrida em Rondônia (-1,35%).

Outros indicadores da construção - Em setembro a evolução do Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi de +0,11% em relação a agosto de 2006, sendo que o item mão-de-obra variou +0,04% e os materiais e serviços aumentaram +0,18%. O custo médio de construção SINAPI ficou em R$ 565,21 por metro quadrado e registrou elevação de +0,24% no mês de referência. Com isto, o indicador calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acumulou variação de +4,07% no ano e de +5,11% nos últimos 12 meses.

Fonte: assessoria cbic

quarta-feira, 18 de maio de 2011

MANUTENÇÃO EM PORTAS - COMO ENVERNIZAR ?


Passo a passo para envernizar portas:
1º Passo: Lixe bem a porta e remova toda poeira corretamente.
2º Passo: Misture 10% de aguarrás no seu verniz.
3 Passo: Aplique uma demão de verniz nas portas e aguarde secar.
4 Passo: Após a primeira demão de verniz secar, aplique a segunda demão.
Finalização: Faça uma revisão no verniz da porta e finalize com a ultima demão de verniz.



Lista de Compra
  • 1 galão de 3,600 litros de verniz.
  • Um litro de aguarrás para misturar ao verniz.
  • Um rolinho de 15 cm.
  • Um pincel de 3 polegadas.
  • Um saco de estopa para auxilio na limpeza.
  • 5 folhas de lixa nº 150 para madeira.

Nota: Lixe levemente removendo imperfeições entre uma demão e outra de verniz, facilitando o acabamento.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Masdar City - Empreendimentos de baixo impacto ao meio ambiente

A Cidade do Futuro
Uma cidade projetada para um ambiente árido, de temperaturas médias anuais mínimas de 50º c, financiada por produtores de petróleo dos Emirados Árabes e que possui a pretensiosa meta da emissão zero de carbono em sua existência, através do foco em energias limpas.

A Masdar City é de autoria do arquiteto inglês Norman Foster. O projeto atende aos quesitos da arquitetura que pretende baixo impacto ambiental, aliando conhecimentos regionais aos materiais produzidos através de tecnologias de ponta.
Uma cidade planejada para atender a ordem da não degradação ao meio ambiente, ou o menor impacto possível, necessita, inquestionavelmente, reduzir sua pegada de carbono. Seguindo este raciocínio, a cidade foi toda planejada para exigir menos energia, viabilizando assim sua sobrevivência apenas com energias alternativas, limpas.


O projeto Masdar City considera a relação direta do consumo e a geração dos resíduos e entende que o equilíbrio depende de diversas práticas e objetivos bem definidos. Alguns princípios e objetivos para alcançar a excelência do menor impacto, pensados para este empreendimento, estão listados a seguir:
- Elementos que demonstram adaptação ao clima e ao lugar – Resfriamento passivo da cidade pelo aproveitamento da brisa do mar, através de ruas posicionadas de maneira a canalizar estes ventos; ruas estreitas e edificações projetadas para proporcionar sombra e evitar a incidência direta dos raios solares nos ambientes externos; torres de vento para resfriar o ar; muralha contornando a cidade para frear os ventos quentes carregados de areia do deserto, presença da água em espaços públicos; entre outros;
- Incentivo à caminhada, através de parques, praças e jardins projetados de acordo com a tradição paisagística árabe; 
- Transporte entre Masdar City e Abu Dhabi por trem elétrico em trilhos elevados;
- Transporte interno por veículos sobre trilhos magnéticos que utilizarão energia elétrica. Estes substituirão os automóveis;
- Painéis solares fotovotáicos nas coberturas das edificações - responsáveis pela geração de energia;
- Produção de energia limpa e armazenamento do excedente através de uma usina de energia solar;
- Reciclagem da água utilizada (80% dela), para fins de irrigação e reuso;
- Redução dos resíduos através da compostagem e da reciclagem de plástico, papel, alumínio e outros materiais.
- Documentação digital dos habitantes para evitar o uso de papel;
- Cidade na escala humana – sem arranha-céu.
Sem dúvidas um belo casamento entre engenharia, arquitetura e design em prol do meio ambiente. Uma cidade laboratório que merece a atenção de pesquisadores de diversas áreas."

Fonte:
www.arquiteturaecoeficiente.com.br

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Pergolado, Pérgola e Caramanchão em Eucalipto ou madeira aparelhada


O bom gosto em perfeita harmonia com a natureza.

Muito antigo mas, bem propício Coberturas, deck para piscina,Pergolado de Madeira. Junte tudo isso e deixe a sua construção impecável, luxuosa, deslumbrante. Faça o seu cantinho da paz onde você poderá curtir o som dos passarinhos, pode ver o sol se por, pode se deleitar em um bom livro.

Os Pergolados de Madeira são usados constantemente na decoração de algum espaço de sua construção, são pilares juntamente com vigas vazadas de madeira que formam os Pergolados. Os desenhos dos Pergolados podem ser usados tanto em área internas como externas.

Os pergolados, pérgolas e caramanchões dão suporte a plantas e protejem o ambiente do sol e da chuva. Inspire-se e faça o seu!

Em Eucalipto Citriodora (madeira roliça e autoclavada) ou em madeira aparelhada (madeira quadrada/serrada).

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Sindmóveis realiza projeto que alia design e inclusão social


Na Casa Brasil, Além de apresentar os lançamentos das principais empresas moveleiras de alto padrão do Brasil e trazer mostras culturais, o Sindmóveis trabalha com a comunidade. Entre 27 de junho e 1º de julho, a entidade realizará o Projeto Experiência Design. Por meio dele, alunos das escolas públicas de Bento Gonçalves participarão de oficinas coordenadas pelo designer paraense Carlos Alcantarino, criando móveis e objetos a partir de materiais descartados pela indústria moveleira da região. Serão ao todo 180 alunos das escolas Maria Borges Frota e Maria Benini, matriculados entre a 5ª e 6ª série, que terão como monitores estudantes de design da Universidade de Caxias Do Sul (UCS).  A ideia é promover o acesso dos jovens a um segmento cultural por meio de uma ação de incentivo ao design sócio ambiental e inclusão social, duas causas nas quais o Sindmóveis é engajado. 
As atividades acontecem no mesmo período em que estará sendo realizada a segunda etapa do Salão Design, o que oportunizará visitas guiadas ao local onde estarão expostos os produtos selecionados para esse momento do concurso. 
O resultado do projeto será exposto durante a Casa Brasil 2011, na semana de 2 a 6 de agosto, no Senai Cetemo, em Bento Gonçalves. Para a realização do Experiência Design, o Sindmóveis conta com a parceira da Secretaria Municipal de Educação de Bento Gonçalves, Senai-Cetemo e UCS.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Estruturas de madeira oferecem várias vantagens quando usadas com consciência ambiental

A madeira é um dos materiais de utilização mais antiga nas construções, foi utilizada por todo omundo, quer nas civilizações primitivas, quer nas desenvolvidas, no oriente ou ocidente. Com o advento da revolução industrial, a Inglaterra, como grande potência, impôs a arquitetura em metal. Com a invenção do concreto armado os técnicos de nível superior concentraram seus estudos no novo material. 


Apesar dos "novos materiais" os mestres de obras ainda guardaram por muitos anos o conhecimento pratico sobre as estruturas de madeira. Entretanto, este conhecimento se perdeu com o tempo, ficando restrito as estruturas de telhados. 

No Brasil, atualmente, as faculdades de arquitetura oferecem em seus currículos carga horária de apenas um período ao estudo da estrutura de madeira, os cursos livres oferecidos são raros, e a literatura especializada existente sobre o assunto é bastante escassa. O Instituto de PesquisasTecnológicas da Universidade de São Paulo oferece publicações e cursos periódicos. O uso da madeira em estrutura de edificações, ainda que cercada de "preconceitos", em relação ao concreto armado e ao metal, tem se mostrado vantajosa, principalmente com relação aos seguintes fatores: 

1. Ligada às construções populares expontâneas - No Canadá existem prédios de até 17 andares com estrutura de madeira. Na Alemanha, ginásios esportivos, estádios, entre outros, com coberturas espaciais em estrutura de madeira. As residências mais sofisticadas dos EUA são construídas usando estrutura de madeira. 

2. Durabilidade  - Os arqueólogos estão sempre pesquisando peças antigas ainda existentes em madeira tais como: sarcófagos, embarcações, esculturas, utensílios domésticos, armas, instrumentos musicais, elementos de construções. Em Kyoto no Japão podemos encontrar templos milenares construídos com estrutura de madeira. No final do século 19 em Salvador , alguns sobrados foram construídos sobre estacas de madeira em zona próxima ao mar. Em 1978 foi possível observarem-se algumas dessas peças retiradas após sua demolição, em perfeito estado. 

3. Resistência ao ataque de xilófagos (Cupins, Brocas) - As madeiras brasileiras usadas em estruturas (Ipê, Maçaranduba, Jatobá) demonstraram em ensaios de laboratório e na prática alta resistência ao ataque de organismos xilófagos. Estes só a atacam, quando as madeiras mostram sinais de apodrecimento. 

4. Manutenção - Pode-se evitar o apodrecimento precoce da madeira com alguns detalhes de projeto, tais como: 

- Evitar pontos de condensação de água 

- Aplicar impermeabilizantes nos encaixes e nos apoios 

- Utilizar a madeira sempre 20 cm ou mais acima do solo 

- Os telhados devem ter beirais maiores que 1 metro 

- As calçadas laterais serão sempre inclinadas para evitar acumulo de água junto as paredes ou alicerces 

- Deixar espaço livre entre o assoalho e o solo para ventilação 

- Deixar espaço livre entre o forro e a cobertura, também para ventilação 

- Existem produtos facilmente encontrados no mercado de materiais que combatem e previnem umidade, fungo, cupim e brocas 

5. Segurança - A madeira não oxida. O metal quando é levado à altas temperaturas pela ocorrência de fogo deforma-se, perdendo a função estrutural. Naturalmente, se o ferro do concreto armado não estiver com o recobrimento adequado, ele também perde a função estrutural quando submetido a alta temperatura pelo fogo. A madeira na natureza já desempenha uma função estrutural. Depois de serrada ,quando utilizada como estrutura de uma edificação ela funciona como um elemento pré-moldado, de fácil montagem 

(leve, macio), que não passou pôr processos de fabricação que determinem sua resistência. O que determina a sua resistência é apenas a sua espécie. Em obras residenciais unifamiliares, o controle na fabricação do concreto armado é falho. O concreto é fabricado pôr profissionais sem capacitação tecnológica, o que representa um perigo para as estruturas de concreto armado apesar do calculo prever grandes margens de segurança. 

Dicas do Greenpeace para uso ecológico da madeira 

Compensados e aglomerados de madeira - Use madeira maciça sempre que possível. Formaldeidos emitidos por compensados e finas partículas emitidas por aglomerados são importantes fontes de contaminação do ambiente doméstico. Estes materiais devem ser, sempre que possível, selados para diminuição das emissões. A indústria da madeira é a maior força de destruição das florestas, por isto, só compre madeira com certificado de qualidade ambiental fornecido pelo FSC - Forest Stwartship Council.

Acabamento de madeiras - Use somente óleos ou ceras naturais, não utilize produtos sintéticos que contenham solventes. 

Conservantes de madeira - Use madeiras resistentes, concreto ou técnicas de construção que eliminem a necessidade de conservantes. Como alternativa, use ácido bórico ou ácido acético em interiores e misturas de cobre e zinco em exteriores. Apesar dos riscos bem conhecidos, substâncias organocloradas são ainda largamente utilizadas no Brasil para tratamento de madeiras. Evite seu uso não comprando madeiras pré-tratadas. (Com informações do Portal Arquitetura Brasileira)



Fonte: http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-32--51-20080429

domingo, 8 de maio de 2011

Ambientes da Campinas Decor 2011 - Lofts

Loft Nova York - No momento em que os arquitetos Adriano Stancati e Daniele Guardini escolheram este ambiente na Campinas Decor, começou o trabalho de projetar um espaço que retratasse com fidelidade a “história” criada para ele: uma brasileira, que mora em Nova York e trabalha na Bolsa de Valores. Partindo desse ponto, eles criaram o Loft dentro de um estilo low profile, bem característico do Soho, onde os lofts são instalados em antigos galpões. O piso de madeira que já existia permaneceu no local. Nele foi executada apenas uma leve raspagem e aplicação de cera para manter o aspecto mais desgastado do tempo. A moradora fictícia, apesar de ser apaixonada por tecnologia, preserva suas raízes e procurou manter seu lar com ares de sua terra natal. O espaço é amplo e bem demarcado, com poucos móveis e bastante espaço livre. São ao todo 200 m² distribuídos em sete ambientes distintos: hall de entrada, living, sala de jantar, cozinha, escritório, closet, sala de banho e quarto. Destaque para a tecnologia “Big Brother”: por meio de câmeras e diversas TVs, os visitantes da mostra poderão observar, on line, tudo o que acontece no escritório dos arquitetos e interagir com a equipe, enquanto os profissionais também acompanham de longe tudo o que acontece no ambiente.

Loft São Paulo - Em sua oitava participação na mostra, a arquiteta e designer de interiores Adriana Bellão apostou na arquitetura da Estação Cultura como um trunfo a ser explorado neste loft de 179 m2, idealizado para um jovem empresário da noite na cidade de São Paulo – inspiração do projeto. O ambiente exibe paredes com os tijolos antigos e a estrutura original do telhado e mescla materiais rústicos, como madeira de demolição, com outros modernos, como o mármore preto com acabamento fosco no balcão do espaço gourmet, com cuba e escorredor de pratos esculpidos na pedra, ou o porcelanato italiano que faz as vezes de cabeceira da cama. O ambiente é todo integrado, setorizado pelo uso de forro de gesso somente no espaço gourmet e a elevação do piso do dormitório e do banheiro. Destaque para o hall pintado de preto, com 35 luminárias da marca italiana Vistosi dispostas em diferentes alturas. A iluminação é totalmente automatizada, com controle via iPad. As cores predominantes são preto, cinza e tons de madeira, sem faltar um toque de vermelho, cor símbolo de São Paulo. Destaque para a parede dedicada à arte de rua, com trabalhos do artista plástico Fernando Madeira.
http://eptv.globo.com/campinas/especiais/NOT,1,1,347229,Confira+ambientes+da+Campinas+Decor+2011+III.aspx

Ambientes da Campinas Decor 2011 - Lavanderia

Lavanderia - A arquiteta e designer de interiores Mariana Adão e a arquiteta Mariana Oliveira idealizaram um projeto que agrega funcionalidade e beleza ao ambiente de serviço. No projeto das profissionais, a lavanderia foi vista como uma integração e continuação entre cozinha, jardim, curadouro. O destaque fica por conta da funcionalidade do ambiente. Mesmo contendo diferentes funções dentro de uma lavanderia, ela fica completamente integrada devido à bancada “solta”, que agrega os serviços. Destaque também para uma tendência que vem sendo observada nos projetos residenciais, com o duto de roupa suja, locado na parte superior da casa, chegando diretamente na lavanderia, facilitando o trabalho doméstico. No espaço de 21 m², predomina o estilo contemporâneo e as cores vermelha, preta, cinza e branca. A iluminação embutida no gesso usa LED e lâmpadas fluorescentes. A iluminação foi demarcada também por pendentes na área do tanque.
Fonte: http://eptv.globo.com/campinas/especiais/NOT,1,1,347229,Confira+ambientes+da+Campinas+Decor+2011+III.aspx

sábado, 7 de maio de 2011

DICAS IMPORTANTES CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL


1- Troca de lâmpadas
Se vc trocar as lâmpadas convencionais por fluorescentes, deixa de gerar no mínimo 400 quilos de dióxido de carbono ao ano.
2- Deixar o carro na garagem
Caminhe, dê umas pedaladas, pegue carona. Cada 10 quilômetros é igual a menos 3 quilos de dióxido de carbono.
3- Reciclagem
Acredite! Se você reciclar apenas a metade do seu lixo estará deixando de emitir em tono de 1.000 quilos de dióxido de carbono anuais.
4- Pressão dos pneus
Manter a pressão dos pneus no valor correto, ajuda a melhorar o rendimento do combustível do seu automóvel. Cada litro de gasolina libera 2.5 quilos de dióxido de carbono.
5- Água quente
Aquecer água consome muita energia. Instale um chuveiro de baixa pressão e no verão tome banho frio. Menos 3 toneladas de dióxido de carbono anuais.
6- Sacolas plásticas e embalagens
Evite o uso exagerado de sacolas e embalagens plásticas. Se reduzir em 10% este tipo de lixo, diminuirá 45 quilos de dióxido de carbono ao ano.
7- Ar-Condicionado
Com um simples ajuste de baixar a temperatura em 2 graus no verão e subir 2 graus no inverno poderá poupar uns 900 quilos de dióxido de carbono anuais.
8- Árvores
Uma só árvore absorve uma tonelada de dióxido de carbono ao longo de sua vida. Conserve-as, plante uma, duas, várias....
9- Aparelhos eletrônicos
O simples ato de desligar aparelhos eletrônicos que não estão sendo usados, poupará milhares de quilos de dióxido de carbono ao final de um ano.
10- Comprar a briga
Converta-se em parte da solução. Difunda esta mensagem.

Ambientes da Campinas Decor 2011 - Cozinha

Cozinha - A arquiteta e designer de interiores Ana Maria Coelho e o arquiteto e urbanista Felipe Karam criaram um novo formato de cozinha, unindo-a com a sala de jantar. O projeto foi inspirado na cozinha “americana” e nos lofts, ideal para quem gosta de cozinhar com os amigos. O espaço conta com uma ilha gourmet no qual a dona da casa, uma nutróloga, prepara os alimentos para sua família e convidados. O cooktop, a cuba de inox central, vários temperos na bancada e os eletrodomésticos de última geração facilitam esse trabalho. Longe daquele ambiente branco “azulejado” até o teto, a nutróloga está mais próxima da sala de estar, não só em localização como em toda a sua leitura visual, com materiais de acabamento mais refinados e aconchegantes, como a folha de madeira natural. Em estilo contemporâneo, as cores predominantes no ambiente são cinza, bege, preto e vermelho, essa última usada no grande pendente de luz. A cozinha tem como iluminação geral lâmpadas fluorescentes tubulares na cor branca para dar um ar claro e límpido. As luzes de destaque são em LED amarelo, na vibração da luz do sol, que tornam o ambiente acolhedor e aconchegante.
http://eptv.globo.com/campinas/especiais/NOT,1,1,347229,Confira+ambientes+da+Campinas+Decor+2011+III.aspx

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Ambientes da Campinas Decor 2011 - Sala de Jantar

Sala de Jantar - A arquiteta Barbara Di Monaco e a designer de interiores Solange Tannuri desenvolveram um ambiente contemporâneo sofisticado, moderno, que refletisse de maneira essencial as tendências do design. A intenção da dupla foi deixar a Sala de Jantar confortável para acomodar 12 pessoas. A sofisticação foi conseguida através dos materiais utilizados, como espelhos e a sequência de cinco pendentes de iluminação. Para as profissionais, o grande destaque do projeto está na viabilidade de execução de acordo com as tendências atuais, com design exclusivo de todos os componentes: parede em capitonê, espelhos em linhas diagonais, poltronas estofadas nas ponteiras, mesa de jantar e aparadores. No espaço de 45 m2 predominam as cores azul, dourada e branca. A iluminação dimerizada dos pendentes sobre a mesa oferece maior conforto e pontua os detalhes.
http://eptv.globo.com/campinas/especiais/NOT,1,1,347229,Confira+ambientes+da+Campinas+Decor+2011+III.aspx